segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Ballet Urbano Pesquisa a nível academica
























EXPERIMENTOS PARA O ENSINO DO BALÉ CLÁSSICO NA CIDADE DE GRAVATÁ
Pesquisadora:Fyamma Gabriella da S. Bezerra

Orientadora: Profª Drª Líria de Araújo Morais

Pergunta 2- Como ensinar balé clássico aplicando uma metodologia menos hierarquizada que fuja da cópia e repetição?
Pergunta 1-Quantas possibilidades de movimentos e qualidades corporais e posturais podem ser encontrados nessa substituição?

Estrutura da monografia
•Capítulo 1 - Sobre os modos do ensino do balé clássico.
•1.2 – Balé clássico versus criatividade
•1.2.1 – Suportes possíveis para a organização corporal do aluno de balé

•Capítulo 2 - Experimentos na cidade para o ensino do balé
•2.1 – A cidade de Gravatá
•2.2 – Bailarinas errantes

•Capítulo 3 - Dos experimentos realizados e seus desdobramentos
•3.1 – Movimentos escolhidos + suportes escolhidos
•3.2 – Relatos, desafios, benefícios e dificuldades dos experimentos

•Tipo de pesquisa: 

Teórico-prática de caráter experimental. 

Qualitativa. 

Tipo auto-etnográfica segundo os entendimentos de Fortin(2014). 
•Ferramentas metodológicas: 

Aulas laboratoriais de balé na cidade de Gravatá. 

Grupo de experimento da Cia Arte Viva.
Esse trabalho me fez pensar junto às alunas Bailarinas Errantes, sobre escolha, reflexão, consciência, autonomia, compartilhamento, observação, superação, criatividade, adaptação e ressignificação, mostrando que nenhuma técnica é imutável e que até mesmo o balé, com todas suas regras de alinhamentos e direções, pode seguir por um caminho prazeroso de descobertas e de desafios construtivos. Pretendo dar continuidade às experimentações e continuar investigando um caminho metodológico junto às minhas alunas da Cia Arte Viva. O cotidiano urbano se tornou nossa sala de aula e o nosso corpo se posicionou como obras vivas arquitetadas para se movimentar.

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